terça-feira, janeiro 20, 2009

Adoro seriado e descobri uns bem legais ultimamente. Além de Lost que adoro e está para começar em 21 de janeiro de 2009, nos EUA e em Março no Brasil no canal AXN. Ainda assisto Heroes, mas achei fraco esse ultimo ano e Dexter que cada dia me conquista mais.



















Agora estou vendo um seriado de comedia The Big Bang Theory


Leonard (Johnny Galecki) e Sheldon (Jim Parsons) são dois brilhantes físicos que dividem o mesmo apartamento. Suas vidas se complicam quando uma belíssima jovem, porém pouco inteligente, Penny (Kaley Cuoco, "8 Simple Rules", "Charmed"), se muda para o apartamento do lado. A chegada de Penny perturbo um pouco a Sheldon já que ele prefere passar as noites jogando Klingori Boggle com seus amigos e colegas de trabalho e também cientistas, Wolowitz e Koothrappali, sem ligar para Penny. Contudo, Leonard vê em Penny a possibilidade de aprender a interagir com as mulheres e sente que ela é um novo mundo cheio de possibilidades, e quem sabe, do amor.Sheldon acha que isso é um sonho que nunca se realizará, porém, talvez nesta comédia estas mentes brilhantes possam aprender algumas coisas com uma jovem que trabalha em uma pastelaria.











Tem outro que comecei a assisti sobre vampiros, esse é mais adulto, com cenas de sexo e violencia. True Blood.




Numa nova era de evolução científica, os vampiros conseguiram deixar de ser monstros lendários para se tornarem cidadãos comuns. Essa mudança, que aconteceu do dia para a noite, deve-se a cientistas japoneses, que inventaram um sangue sintético, fazendo com que os humanos deixassem de ser o seu prato principal. Já os humanos ainda não se sentem totalmente seguros convivendo lado a lado com toda a legião de vampiros que está saindo de seus caixões. Ao redor do mundo, cada um escolheu o seu lado a favor ou contra essa revolução, mas numa pequena cidade de Lousiana, as pessoas ainda estão formando a sua opinião. Sookie, garçonete de um pequena lanchonete, tem o poder de ouvir os pensamentos das pessoas e não vê problemas na integração desses novos membros à sociedade, principalmente quando se trata de Bill Compton, um atraente vampiro de 173 anos de idade. Mas ela pode vir a mudar de opinião, à medida que desvenda os mistérios que envolvem a chegada de Bill em sua cidade. Mergulhe no mundo obscuro desse novo drama envolvente, que saiu das mãos do mesmo criador de "Six Feet Under", Alan Ball. Uma nova sociedade está se formando e cada um precisa escolher a sua posição dentro dela.










Outra mais light é uma que se passa nos anos 70 e fala de trocas de casais, Swingtown. Bem divertida.

Do mesmo diretor de “Big Love” e “Rome”, Swingtown conta a história de duas gerações de amigos e vizinhos que formam conexões íntimas e exploram novas liberdades durante uma das décadas mais malucas de todos os tempos, os anos 70. A série retrata as mudanças que ocorreram na sociedade americana naquela década: era um novo mundo de valores morais, políticos e pessoais. Ao se mudarem para o subúrbio de Chicago no verão de 1976, Susan e Bruce Miller precisam enfrentar a tentação oferecida por seus provocantes vizinhos, Tom e Trina Decker, sem deixar seus velhos amigos Janet e Roger Thompson de lado. Enquanto os casais adultos avaliam se devem ou não se envolver nesse tipo de descoberta, seu filhos começam a explorar e afirmar sua identidade moral e sexual enquanto tentam encontrar-se em um mundo que muda a todo instante. Em um clima social que não pára de se transformar e inovar a música, a moda, o estilo e o comportamento, todos em Swingtown vêem-se frente a frente com escolhas, experiências e atitudes inéditas — e surpreendentes.

Tem outras que estou começando a ver, tipo Life on Mars (EUA) sobre um policial de 2008 que sofre um acidente e volta para 1973. Essa que assisto é a versão americana de uma do mesmo nome inglesa que começa em 2006.
Acho engraçado certas coisas, percebi que presto atenção a muitos detalhes e nunca atinei para que isso me servia, mas sempre me vejo escrevendo, sonho que tive desde criança e porque não realizar esse sonho? Quero descobri para que vim a esse mundo, não quero ser só alguém que está respirando. Quero fazer a diferença pelo menos da vida de alguém. Quero saber que com minhas palavras ajudei alguém, quando isso acontecer vou me sentir realizada.
Voltando as coisas engraçadas, acho mesmo que os seres humanos estão cada vez mais se tornado egoistas. Sempre me dizem que as amizades são baseadas em interesses, mas não acho mesmo que esse seja o fundamento, ou não deveria ser. Pode até ser que eu seja ingênua, até gosto de mim mais assim do que o que venho me tornado, mas acho que ajudar um amigo sem interesse é algo que de fato existe. Um amigo meu me fez uma pergunta, o que você ganha em ajudar "fulano" e eu respondi nada, apenas fiz porque achei que era o certo. Será mesmo que tudo que fazemos temos que ganhar algo. Não quero o prêmio Nobel da bondade, mas será que ninguém sente vontade de dizer algo necessário ou dar a mão quando vemos alguém cair? Tem uma pessoa que amo muito mas que infelizmente ela não entendeu que temos que nos doar para que cultivar uma amizade e que talvez ela que não tenha mais interesse pelos seus velhos amigos e não o contrario. Espero mesmo que um dia ela veja seus atos e se volte para quem realmente ama ela. Todas as pessoas tem que evoluir por elas mesmas e sei que ainda me falta muitos degraus para a evolução. Mas acho que posso apontar onde meus amigos precisam ver que estão errados, amizade não é cobrança, num relacionamento pode se fundamentar nisso, aprendi da pior maneira, amizade não é tomar partidos, amizade mesmo é se sentir bem com alguém e poder dividir suas dores e alegrias, saber que pode encontrar um sorriso quando necessário e uma mão quando se está no chão. Amigo não precisa se sacrificar e nem provar sua amizade porque no intimo sabemos que ele nos ama de verdade. Amo verdade algumas pessoas que conheci no decorrer da minha vida, pessoas que não tem meu sangue mas que são tão ou mais importante que muitos parentes que tenho. E digo agora que o mais importante que tenho a oferecer a elas é a certeza que estarei com elas sempre e que nunca vou deixa-las sozinhas.
Mesmo que anos se passem elas poderão bater em minha porta e eu vou abrir com um sorriso e elas podem dormir sabendo que alguém as ama e pensou nelas antes de dormir.