terça-feira, junho 30, 2009




















Fui pega de surpresa. Como se nunca tivesse te visto antes. Você olhou para mim, dentro dos meus olhos. Seu olhar ressaquiado me enfeitiçou, penetrou em minha alma. Me desarmou, ruborizei. Tudo em questão de minutos, sem trocamos uma palavra sequer. Me sentir como uma presa, abatida por uma fera. E quando ouvir você pronunciar meu nome, foi como se nunca tivessem dito ele antes, como se fosse a primeira vez. Nem imaginava que você soubesse meu nome. Aquele seu olhar me perseguiu a noite inteira, até durante meu sono. Tudo foi muito mágico.

sexta-feira, junho 26, 2009

FELICIDADE REALISTA

(Mário Quintana)

A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor.... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.. Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.






















VIVA SÃO JOÃO!!!

Amo essa comemoração, achei que esse ano seria fracassado, mas não. Já comi vatapá, pé de moleque... Mas quando finalmente vou em uma festa, chove...
E está chovendo todos os dias, adoro tempo frio... Mas estraga as fogueiras, as barraquinhas.
Muito linda essa festa! Gosto mais de São João do que Natal, Carnaval e qualquer outra festa do ano. Vamos manera né São Pedro?!... Deixa o povo curti o São João ;)

Aqui origem das festas das fogueiras e das quadrilhas:

Origem da fogueira

Grandes fogueiras são tradição do São João brasileiro e europeu

Balão de São João em Portugal, cidade do Porto
De origem européia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde" em árvore de natal, a fogueira do dia de "Midsummer" (24 de Junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João européias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). Estas celebrações estão ligadas às fogueiras da Páscoa e às fogueiras de Natal.
Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.



A Quadrilha
A quadrilha brasileira tem o seu nome de uma dança de salão francesa para quatro pares, a "quadrille", em voga na
França entre o início do século XIX e a Primeira Guerra Mundial. A "quadrille" francesa, por sua parte, já era um desenvolvimento da "contredanse", popular nos meios aristocráticos franceses do século XVIII. A "contredanse" se desenvolveu a partir de uma dança inglesa de origem campesina , surgida provavelmente por volta do século XIII, e que se popularizara em toda a Europa na primeira metade do século XVIII.

Quadrilha Junina da Festa do São Pedro de Belém (Paraíba)
A "quadrille" veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elites portuguesas e brasileiras do século XIX por tudo que fosse a última moda de Paris (dos discursos republicanos de Gambetta e Jules Ferry, passando pelas poesias de Victor Hugo e Théophile Gautier até a criação de uma academia de letras, dos belos cabelos cacheados de Sarah Bernhardt até ao uso do cavanhaque).
Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras pré-existentes e teve subsequentes evoluções (entre elas o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses). Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste. A partir de então, a quadrilha, nunca deixando de ser um fenômeno popular e rural, também recebeu a influência do movimento nacionalista e da sistematização dos costumes nacionais pelos estudos folclóricos.
O nacionalismo folclórico marcou as ciências sociais no Brasil como na Europa entre os começos do Romantismo e a
Segunda Guerra Mundial. A quadrilha, como outras danças brasileiras tais que o pastoril, foi sistematizada e divulgada por associações municipais, igrejas e clubes de bairros, sendo também defendida por professores e praticada por alunos em colégios e escolas, na zona rural ou urbana, como sendo uma expressão da cultura cabocla e da república brasileira. Esse folclorismo acadêmico e ufano explica duma certa maneira o aspecto matuto rígido e artificial da quadrilha.
No entanto, hoje em dia, essa artificialidade rural é vista pelos foliões como uma atitude lúdica, teatral e festiva, mais do que como a expressão de um ideal folclórico, nacionalista ou acadêmico qualquer. Seja como for, é correto afirmar que a quadrilha deve a sua sobrevivência urbana na segunda metade do
século XX e o grande sucesso popular atual aos cuidados meticulosos de associações e clubes juninos da classe média e ao trabalho educativo de conservação e prática feito pelos estabelecimentos do ensino primário e secundário, mais do que à prática campesina real, ainda que vivaz, porém quase sempre desprezada pela cultura citadina.

Uma receita junina:


BOLO

Pé-DE-MOLEQUE

INGREDIENTES:
3 xícaras de chá de castanha de caju torrada e triturada 2 1/2 xícaras de chá de água 2 xícaras de chá de leite de coco 1/2 xícara de chá de manteiga 1/2 colher de sopa de café solúvel 1/2 colher de sopa de canela em pó 1/2 colher de sopa de cravo triturado 1/2 colher de sopa de erva-doce triturada 1/2 colher de chá de sal 1kg de massa de mandioca úmida e peneirada 500g de rapadura escura em pedaços 4 ovos

MODO DE PREPARO:

Bata no liquidificador a rapadura com a água até dissolver. Leve ao fogo até ferver, desligue e acrescente a manteiga, a erva-doce, o cravo, a canela e o café. Misture bem, deixe esfriar e reserve. Bata os ovos e o sal até espumar. Com a batedeira desligada, coloque a massa de mandioca e misture com uma colher de pau. Com a batedeira ligada, junte aos poucos o leite de coco, até ficar homogêneo. Desligue a batedeira e acrescente a rapadura já fria. Misture bem. Volte à batedeira, em velocidade baixa, e acrescente a castanha triturada. Bata até obter uma mistura homogênea. Aqueça o forno em temperatura média. Unte a fôrma com manteiga e, se desejar, coloque um pouco de leite de coco nos lados da fôrma, sobre a manteiga. Ponha a massa. Leve ao forno médio, por 1 hora e 40 minutos ou até que, ao espetar um palito, ele saia quase limpo. Retire do forno e deixe esfriar. Desenforme sobre um prato e decore com as castanhas.

Rendimento : 16 fatias - Calorias : 403 cada fatia

quinta-feira, junho 25, 2009








Double De Corpo

informe o(s) compositor(es)
Eu não reconheço mais
Olhando as fotos do passado
O habitante do meu corpo
Esse estranho double de retratos

Talvez até eu já vivesse
Em algum corpo emprestado
Esperando só por você
Pra reunir meus pedaços

Foi tanta força que eu fiz por nada
Pra tanta gente eu me dei de graça
Só pra você eu me poupei
Será que o tempo sempre disfarça
Tomara um dia isso tudo passa
Desculpa as mágoas que eu deixei

Eu já dei a outra alma
Aos bruxos e vampiros
Quero que eles façam a festa
Enquanto eu me retiro

Só você sentiu por mim
O que nem eu sentiria
Você foi o meu escudo
E eu a própria covardia

Se voce ainda acreditar
Eu prometo dublar seu corpo
Te proteger, te poupar das dores
Te devolver o amor em dobro
Não se ama amor em vão


















O que houve com a gente? Não te reconheço mais. Olho para você e vejo um campo de batalha que criamos entre nós. Me machuca brigar com você, sentir raiva. Odeio te ver derrotado, mas não posso deixar você me ferir mais. Hoje lembrei de como você era, de nossa camaradagem, carinho, de nossos olhares e risos. Senti vontade de ti abraçar, quem você foi, de sentir teu calor, de saber que você ainda estava lá por mim.
Isso me deixou tremendamente triste. Ouvi uma canção que me fez entender você na época. E me pergunto porque?
Cadê você? Olho para seu rosto, mas não consigo enxergar vestígios de você. Só vejo o vazio. Cada dia que passa, esse frio aumenta. Mas existe motivo para esse jogo de nervos. Chega a ser insano esse comportamento. Esse desejo de me ter por perto e depois me machucar. Sei que isso não te dar prazer. Você se vendeu barato demais. Cadê tua alma? Olha para mim, as coisas deixaram de valer a pena.
Sei que em algumas lembranças existe nós dois, com sorrisos, abraços, e aquela sensação que a gente nunca desampararíamos um ao outro. Que apesar de tudo poderíamos contar um com outro. Mesmo com toda essa devastação, não te quero mal. Porque sei que existe um pouquinho do que você foi, dentro de você em algum lugar.
Vou abandonar o campo de batalha, mas antes queria ver aquele seu olhar maroto antes de partir, mesmo sabendo que não o verei mais. Não se iluda, as vezes que você ainda me ver, será momentos de adeus.





















PORQUE OS BONS SEMPRE MORREM?


Michael Jackson tem parada cardíaca e morre
O Instituto Médico-Legal de Los Angeles confirmou que Michael Jackson morreu nesta tarde.

O cantor Michael Jackson foi hospitalizado hoje, em Los Angeles, na Califórnia, por volta das 16h, hora de Brasília.

Segundo as primeiras informações, Michael teve uma parada cardíaca em casa. O Instituto Médico-Legal de Los Angeles confirmou que Michael Jackson morreu nesta tarde. O diretor do IML foi bem cauteloso. Ele fez questão de dizer que só poderia confirmar a morte e que agora os peritos e médicos vão fazer uma avaliação criteriosa para determinar exatamente a causa da morte e horário. Eles vão inclusive fazer um exame toxicológico no sangue de Michael Jackson.

Quando foi levado para o centro médico da Universidade da Califórnia, Michael Jackson já não respirava. Aos 50 anos, o cantor preparava seu retorno aos palcos, numa série de 50 shows em Londres. Todos os ingressos estavam esgotados. Com três filhos, Michael Jackson teve a carreira marcada por muito sucesso e a vida cheia de polêmicas.

Lembro de seus sucessos e de como ele chegou ao topo da carreira, sendo um astro que cantava e dançava. Criando nossos passos e influenciando jovens na moda. Aqui fica meu Adeus ao um cara que gostei muito...

Thriller é atualmente o álbum mais vendido da história, com mais de 106 milhões de cópias vendidas no mundo. Nos dois anos que se seguiram ao lançamento, o álbum foi a maior sensação da América, influenciando não somente a música, como também a dança, a moda e a televisão. Thriller chegou à primeira posição entre os mais vendidos dos Estados Unidos no dia 21 de fevereiro de 1983 e permaneceu lá por 37 semanas, um recorde. Sete compactos foram lançados e dois conquistaram o primeiro lugar, "Billie Jean" e "Beat It".




quarta-feira, junho 17, 2009






















Já ouviu falar daquela frase, quem conta um conto, aumenta um ponto...
Estou querendo aumentar um ponto... ou melhor, vários pontos...
Acho lindo contação de história para crianças, além de ser algo importante. Porque são as contações de história com formaram a cultura dos povos. Através delas, que sabemos quem somos. As lendas e contos, existem em todo mundo, cada uma com especialidades e peculiaridades de seus povos. Existe tanta coisa magnifica, que vem de tempos antigos, histórias que nem sabemos do mundo inteiro. Fico fascinada só de pensar o que existe para ser contado por ai. Apoio demais os grupos que contam histórias em colégios, creches e hospitais. Ah e pais que contam histórias para seus filhos dormirem. E porque crianças, porque as crianças tem imaginação fértil, elas ouvem e logo imaginam um mundo magico, que mesmo os contadores podem ver. Se existe magia, ela está em contar histórias, Era uma vez...

sexta-feira, junho 05, 2009







Sorry (tradução)
Madonna
Composição: Madonna/Stuart Price

Me Desculpe

Me desculpe
Me desculpe
Me desculpe
Me desculpe
Me desculpe

Eu já ouvi tudo isso antes
Eu já ouvi tudo isso antes
Eu já ouvi tudo isso antes
Eu já ouvi tudo isso antes

Eu não quero ouvir, eu não quero saber
Por favor não diga que você está arrependido
Eu já ouvi tudo isso antes
E eu posso tomar conta de mim mesma
Eu não quero ouvir, eu não quero saber
Por favor não diga “me perdoe”
Eu já vi isso tudo antes
E não posso mais agüentar

Você não é nem metade do homem que você acredita ser
Fique com as suas palavras porque você foi longe demais
Eu ouvi a todas suas mentiras e suas histórias
Você não é nem metade do homem que você gostaria de ser

Eu não quero ouvir, eu não quero saber
Por favor não diga que você está arrependido
Eu já ouvi tudo isso antes
E eu posso tomar conta de mim mesma
Eu não quero ouvir, eu não quero saber
Por favor não diga “me perdoe”
Eu já vi isso tudo antes
E não posso mais agüentar

Não se explique por que falar é fácil
Há coisas mais importantes do que ouvir você falar
Você ficou porque eu tornei tudo tão conveniente
Não se explique, você nunca perceberá

Me desculpe
Me desculpe
Me desculpe
Me desculpe
Me desculpe

(Desculpe, desculpe, desculpe)
Eu já ouvi tudo isso antes
Eu já ouvi tudo isso antes
Eu já ouvi tudo isso antes

Eu não quero ouvir, eu não quero saber
Por favor não diga que você está arrependido
Eu já ouvi tudo isso antes
E eu posso tomar conta de mim mesma
Eu não quero ouvir, eu não quero saber
Por favor não diga “me perdoe”
Eu já vi isso tudo antes
E não posso mais agüentar

Eu não quero ouvir, eu não quero saber
Por favor não diga que está arrependido
(Não se explique porque falar é fácil)
Eu já ouvi tudo isso antes
E eu posso tomar conta de mim mesma
(Há coisas mais importantes do que ouvir você falar)
Eu não quero ouvir, eu não quero saber
Por favor não diga “me perdoe”















Não adianta se desculpar... se não vier do coração.
Não adianta dizer que está arrependido, se você não entender que errou.
Não adianta viver desculpando alguém que não respeita você.
Desculpas não se pedem para se ter alguém do seu lado.
Desculpas não são pedidas para nos sentimos curados.
Desculpas são pedidas porque nos importamos.








Vento


Corro muito, corro...

E sinto o vento no meu rosto...

Corro porque sinto minha alma livre,

como nunca senti antes.

Corro por entre os campos, sem destino.

Corro só pelo prazer de correr.

E não quero mais parar.

Não me sinto cansado, pelo contrário,

sinto uma euforia crescendo dentro de mim.

Nunca tinha me sentido tão vivo assim.

Que sensação boa!

Ouço música que cadencia meus passos,

rápidas. mas com ritmo compassado.

Tudo está perfeito, mesmo sozinho,

não sinto solidão.

terça-feira, junho 02, 2009


















Admiramos qualidades que almejamos para nós.
Admira-se uma obra pela beleza ou força que ela,
transmite. Admira-se um amigo pelo que há
em sua personalidade e nos inspira.
Admiração muitas vezes leva ao amor.
Não se pode amar o que não se admira.
Mas admiração pode romper, acabar...
Pode ser destruída com uma ação, uma palavra.
É doloroso ver quando decepcionamos alguém
em seus olhos. Vem logo um remorso, uma vergonha
pelo nosso ato.
Tenho mais medo de decepcionar que magoar.
Porque mesmo possamos evitar magoar alguém,
acaba acontecendo, ninguém é perfeito.
Mas uma decepção é quase irrecuperável, saber
que falhamos, que aquela admiração morreu.
Dar um vazio no peito.
Creio que se deve valorizar quem nos admira,
porque sendo seres finitos uma admiração
pode nos eternizar, porque é um sentimento
ligado ao amor, algo raro hoje em dia.