sexta-feira, dezembro 29, 2006

Esses dias tenho meditado sobre a vida, acho muita loucura porque hoje vejo que sou alguém completamente diferente do que era à 10 anos atras. É outra vida, outros sonhos... Não estou reclamando que não sou feliz, porque descobri ambém que felicidade se conquista, mas que parece outra vida, com se vivessemos varias vidas dentro de uma só.
Bom, vou procurar não reclamar, mas sim mudar o que me parece obsoleto. É descobrindo como viver que vivemos bem.
O ano está acabando e vai começar um novo, é umm ciclo que se inserra e outro que começa. Desejo felicidades a todos que amo, boa sorte a pessoas que conheço, que meus inimigos vivam bem a vida deles bem longe da minha e quem eu não conheço tenha muita paz em 2007.
Tenho uma dica, que tal pegarmos um espelho e quando olharmos nosso reflexo perguntamos quem somos? Seria um bom execicio de reflexão para 2007.

terça-feira, dezembro 19, 2006



DANÇA DO VENTRE


História

Origens da Dança do ventre se perdem no tempo. Alguns historiadores apontam entre 7.000 e 5.000 A.C. Acredita-se que ela era praticada nas antigas civilizações como a suméria, acádia, babilônica e egípcia. No Egito a dança era realizada por sacerdotisas treinadas desde meninas para servirem como canal da Deusa nos rituais religiosos. A Dança do Ventre era realizada somente em templos, mas com o passar do tempo começou a fazer parte de grandes solenidades públicas nos palácios, o que fez com que ela se popularizasse. Com a invasão árabe muçulmana no século VII, ocorreu uma miscigenação de culturas e a dança se espalhou pelo resto do mundo através dos viajantes e mercadores. Atualmente as apresentações ganharam os teatros. O número de escolas especializadas na arte cresceu e os benefícios de sua prática começaram a ser mais difundidos. A Dança do Ventre sempre foi uma celebração à vida. Os seus movimentos são inspirados nos animais, nos quatro elementos e em toda a natureza. A mulher que é a intérprete desta arte milenar, deve transmiti-la com amor e respeito. A Dança do Ventre traz benefícios para o corpo e a mente: · Desenvolve a autoestima, · Estimula a memória, concentração e atenção, · Aumenta a confiança no seu potencial individual, · Resgata a feminilidade, · Ativa a circulação, aumenta os reflexos e alivia as tensões, · Aumenta a flexibilidade e alongamento, · Auxilia em problemas menstruais, hormonais e partos, diminuindo cólicas, equilibrando as funções sexuais e facilitando contrações e dilatações, · Trabalha músculos, enrijecendo e tonificando, · Atua diretamente no centro de energia do corpo, que se encontra no ventre, distribuindo a mesma de forma equilibrada, harmonizando os chakras.

Uma das mais antigas expressões da arte humana, a dança vem acompanhando a evolução da humanidade desde a sua pré-história. No que concerne às fontes utilizadas e sobre as quais nos baseamos para realizar o presente trabalho foram tomadas as estatuetas de argila (também conhecidas como "bonecas" de argila) encontradas em escavações arqueológicas realizadas no Egito e que trouxeram à luz do dia aspectos da pré-história.
Já com relação ao período histórico, foram analisados papiros, baixos-relevos, esculturas e pinturas. Diferentemente do que vem afirmando grande parte dos pesquisadores da dança do ventre, cremos que as suas primeiras expressões tenham surgido não no período faraônico, mas já na pré-história do Egito.

Situamos então este aparecimento nas culturas chamadas "Nagada II" e "Badari". A cultura "Nagada I" iniciou-se por volta de 4800 a.C., indo até 4000 a.C.; posteriormente surgiu a cultura "Nagada II" (4000 a.C. até 3500 a.C.)
e depois "Badari" (3500 a.C. até 3100 a.C.). Lembramos ainda que 3100 a.C. marca já o aparecimento da primeira dinastia. As estatuetas de argila conhecidas como "bonecas" retratam uma forma feminina que tem os braços erguidos para o ar parecendo desenvolver um movimento ainda hoje em dia presente na dança do ventre; sua datação é de 4000 a.C., ou seja, na transição da cultura "Nagada I" para "Nagada II". Algumas destas estatuetas têm símbolos gravados no ventre, o que pode facilmente sugerir a caracterização ritualística destas peças. Estas "bonecas" de argila das fases "Nagada II" e "Badari" parecem desempenhar movimentos de dança com grande elegância. Destacamos igualmente os vasos de terracota da cultura "Badari" que tem gravados em seu bojo bailarinas com os braços erguidos cujo vestuário recorda a dança do ventre atual: as jovens vestem uma espécie de "tapa-sexo" sendo que por cima do mesmo é colocado um cinturão paramentado de vários tipos de contas que parece estar bem preso nos quadris. Acredita-se que estas estatuetas desempenhassem um importante papel em rituais sagrados de cerimônias míticas.
Tal afirmação tem apoio em costumes ainda hoje observados no Egito e que consistem em preparar "bonecas" de papel branco, colocá-las em recipientes onde são posteriormente queimadas. O objetivo de tal costume seria a cura de um doente e o afastamento do mau olhado, uma das principais causas, segundo a crença oriental, do adoecimento das pessoas.
Tal costume que ainda hoje se perpetua possui raízes antiqüíssimas. Desta forma, acreditamos ser viável a afIrmação de que a dança estaria ligada desde as suas mais antigas expressões ao elemento sagrado, ritualístico, mítico.
Não seria à toa então que a
s primeiras manifestações da dança do ventre no Antigo Egito estivessem relacionadas com rituais festivos. Cenas de dança foram representadas nas paredes de templos e tumbas datados do Médio e Novo Impérios onde é percebido de forma bastante clara a execução de movimentos perfeitamente idênticos àqueles hoje em dia incluídos nas performances de dança do ventre. Inicialmente as primeiras expressões da dança estavam intimamente ligadas ao canto e à musica dos instrumentos; os templos foram os primeiros espaços onde eram desempenhadas estas três formas de manifestação artística. Posteriormente estas atividades estenderam-se ao quotidiano dos faraós. As dançarinas que podemos ver em pinturas e baixos-relevos completamente nuas são identificadas por muitos pesquisadores da dança como bailarinas dos templos. No painel 58 do Museu de Luxor podemos observar a importância de músicos, cantores e bailarinos retratada em festas religiosas. Estes três elementos comumente acompanhavam comitivas que atravessavam ruas em comemoração a algum evento importante, assim por exemplo o transbordamento do rio Nilo, as colheitas, as coroações, os casamentos e as cerimônias de circuncisão. Nestas procissões eram os dançarinos quem iam abrindo o caminho sendo recebidos pelos sacerdotes e faraós com respeito e admiração. Um exemplo do caráter sagrado da dança na época faraônica são as dançarinas do deus anão "Bes". Aspecto de grande interesse para nós eram as tatuagens que estas dançarinas faziam em seus corpos onde era retratado um anão negro coroado com um diadema de plumas (Bes). Estas tatuagens possuíam um caráter sagrado e curiosamente eram feitas nas mesmas partes do corpo atualmente adornadas pelas dançarinas do ventre.
No Egito faraônico as apresentações de dança eram tão numerosas que, para fins didáticos, o pesquisador Shokry Mohamed as dividiu em quatro tipos principais:
1. As danças sagradas: realizadas em honra aos deuses
2. As danças laicas: que aconteciam em comemorações de caráter social (casamentos, festas em memória dos mortos)
3. As danças oficiais: eram realizadas em honra algum deus cujo culto possuía grande difusão no Egito e organizadas pelo faraó ou por seus sacerdotes e sacerdotisas.
4. As danças populares: também denominadas "civis" estas danças aconteciam em casas e palácios e eram realizadas por dançarinas e dançarinos a serviço dos senhores destas demoras.
Ora, em razão das relações comerciais que mantinha com outros "países", nada seria mais natural que acontecesse a difusão de conhecimentos egípcios para diversas partes do mundo antigo. Observamos, porém, que esta difusão não pode ser considerada como uma via de mão única; ao contrário, novas técnicas de cunho tecnológico, conhecimentos, bem como traços artísticos foram incorporados à cultu
ra egípcia advindas dos impérios da Mesopotâmia, Creta e Grécia entre outros. Assim, por exemplo, temos conhecimento da fama de uma cantora egípcia chamada "Tantún" na Babilônia e na Assíria. Da mesma forma que na Grécia as canções egípcias eram ouvidas por todos
os lugares. Outro exemplo seria a difusão da dança chamada "Estrelada" considerada uma das mais antigas danças do Egito faraônico e que também era dançada nas civilizações persa, assíria e grega. De fato não há como negar a ocorrência da difusão da cultura egípcia no mundo antigo. A recíproca, devemos acrescentar, é mais do que verdadeira. Hoje em dia, da mesma forma que no passado, observamos que vários dos movimentos executados na dança do ventre têm origem diferente da egípcia. Assim, verificamos a presença da influência sudanesa, iraniana, turca, marroquina, grega e até mesmo espanhola. A cultura influencia e é influenciada.
- Adaptado por Anaita de Maire para Yayuny do Livro
La Danza Mágica del Vientre de Shorky Mohamed






"A Roda do Ano"

A Roda do ano - Representada pelos oito Sabbats, tem por objetivo sincronizar a nossa energia com as Estações do Ano. Ela descreve o caminho do sol durante o ano, representando as várias fases do Deus: nascimento, crescimento, união com a Deusa, declínio e morte. Da mesma forma que o sol nasce e se põe todos os dias, da mesma forma que a Primavera faz a Terra renascer após o Inverno, o Deus nos ensina que a morte é apenas um ponto no ciclo infinito de nossa evolução para podermos renascer do Útero da Mãe. Para algumas tradições da Wicca, o ano se inicia no solstício de inverno. (Yule - 21 de Dezembro. Outras consideram a noite de 31 de Outubro como início do ano, essa data é conhecida como Helloween, ou Dia das Bruxas, mas seu nome tradicional é Samhain, que significa "sem sol", referindo-se ao tempo de inverno.



LITHA - SOLSTÍCIO DE VERÃO (21/12)

Neste dia o Sol atingiu sua plenitude. É o dia mais longo do ano. O Deus chega ao ponto máximo de seu poder. Este é o único Sabbat em que às vezes se fazem feitiços, pois seu poder mágico é muito grande. É hora de pedirmos coragem, energia e saúde. Mas não devemos nos esquecer que, embora o Deus esteja em sua plenitude, é nessa hora que ele começa a declinar. Logo ele dará o último beijo em sua amada, a Deusa, e partirá no Barco da Morte, em busca da Terra do Verão. Tudo no universo é cíclico, devemos não só ligarmos à plenitude, mas também aceitar o declínio e a Morte, neste dia, costuma-se fazer um círculo de pedras ou de velas vermelhas. Queimam-se flores vermelhas ou ervas solares (ex.: Camomila) juntamente com os pedidos no caldeirão.


terça-feira, dezembro 12, 2006

BANHOS QUE ATRAEM BONS FLUIDOS

Banho de Limpeza
3 galhos de guiné
3 galhos de alecrim
1 espada de São Jorge partida em três (retirando-se a ponta e a raiz)
3 folhas de louro
3 galhos de arruda
3 punhados de alfazema
3 punhados de levante

Ferver água suficiente, jogar as ervas, desligar o fogo e abafar.


Outro banho de limpeza
Misture em porções iguais: sementes de girassol, espada de São Jorge, guiné, arruda, palmeira brava, cravos brancos e cravos vermelhos.

Ferver água suficiente, jogar os ingredientes, desligar o fogo e abafar.

Banho para fortalecer a aura
7 rosas brancas comuns ou 7 rosas brancas de jardim também conhecidas com "rosinha de Santa Rita"

Ferver 2 litros de água, jogar as rosas, sem os cabos, desligar o fogo e abafar.

Banho para prosperidade
7 folhas de pitanga
7 folhas de romã
7 folhas de café
7 folhas de melissa
7 folhas de eucalipto
7 folhas de manjericão
7 folhas de dinheiro em penca

Ferver água suficiente, jogar as ervas, desligar o fogo e abafar.

Banho para atrair clientes e bons negócios
500 gr de alpiste
7 gotas de mel

Separar em duas porções de 250 gr.
À noite - Em 2 litros de água, cozinhe 250 gr de alpiste com 7 gotas de mel.
Pela manhã - Coe e apare a água num recipiente. Depois de seu banho de higiene matinal, jogue o banho do pescoço para baixo.
Quando estiver saindo de casa para o trabalho, vá jogando desde o portão de sua casa, até a porta do seu local de trabalho os 250 gr de alpiste que haviam sido previamente separados
Este banho traz muita clientela e bons negócios.

Banho para recuperar a saúde

250 gr de canjica
7 gotas de mel

Em 2 litros de água, cozinhe a canjica e o mel, até que a canjica fique bem molinha.
Coe e apare o líquido num recipiente e depois de bem frio, jogue do pescoço para baixo.



FAÇA ESSES BANHOS E BOA SORTE

Disse que não ia post por enquanto e não vou falar do que estou sentido. Mas que está chegando o fim de ano e estou com medo. O Natal para mim sempre foi legal, mas agora mudou de figura, sei lá. è maravilhoso ter amigos e agora vou fazer o ritual do deixar para tras tudo que passou, passou de bom e de ruim. Será que consigo. Sinceramente, ninguém pode ter tudo. Me sinto desolada, mas... A minha vida mudou e tenho que me adaptar. Estou p. da vida com a faculdade e me sinto preguisosa, as coisas podem mudar. Vou confiar em mim.
Bom, nesse natal nem sei p/ onde vou, vou desbaratinar e no ano novo, não vou apostar as fichas mas fazer algo diferente. Vou esquecer , rituais e rituais... Vou usar e post uns aqui... Beijos

terça-feira, dezembro 05, 2006

Coisas simples da vida

Estava um dia desses na para de onibus e um senhora se aproximou para pedir uma informação, ela queria sabe se o seu onibus já havia passado, mas o que me chamou ateção nessa cena é que essa senhora tinha todos os dentes podres e pus na boca, sei que o brasileiro pobre não vai ao dentista frequentemente, apesar de frequentar um dentista publico e ver muitos pacientes lá. Mas o que interessa é que a maioria das pessoas não se preocupa com seus dentes e deixa que eles apodressam. Mas as consequencias são perigosas, dentista meu povo não é luxo. É higiene pessoal e escovar o dente também. E tem escova de dente de um real!!! Que é mais barato que ter um cancer de boca, algo terrivel e que vem acontecendo com muitos brasileiros. Vamos se cuidar meu povo!!!

O que é o câncer bucal?

É um tipo de câncer que geralmente ocorre nos lábios (mais freqüentemente no lábio inferior), dentro da boca, na parte posterior da garganta, nas amígdalas ou nas glândulas salivares. É mais freqüente em homens do que em mulheres e atinge principalmente pessoas com mais de 40 anos de idade. O fumo, combinado com o excesso de bebida alcóolica, é um dos principais fatores de risco.

Se não for detectado de maneira precoce, o câncer bucal pode exigir tratamentos que vão da cirurgia (para a sua remoção) à radioterapia ou quimioterapia. Este câncer pode ser fatal, com uma taxa de sobrevivência de cinco anos de 50%*. Uma das razões pelas quais este prognóstico é tão negativo é o fato de que os primeiros sintomas não serem reconhecidos logo. O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento.

Quais os sintomas deste tipo de câncer?

Nem sempre é possível visualizar os primeiros sinais que indicam a existência do câncer bucal, o que aumenta a importância das consultas regulares com o dentista ou o médico. Seu dentista foi preparado para detectar os primeiros sinais do câncer bucal. Contudo, além das consultas regulares, é preciso que você fale com seu dentista se perceber qualquer dos sinais abaixo:

  • Ferida nos lábios, gengiva ou no interior da boca, que sangra facilmente e não parece melhorar;
  • Um caroço ou inchaço na bochecha que você sente ao passar a língua;
  • Perda de sensibilidade ou sensação de dormência em qualquer parte da boca;
  • Manchas brancas ou vermelhas na gengiva, língua ou qualquer outra parte da boca;
  • Dificuldade para mastigar ou para engolir;
  • Dor sem razão aparente ou sensação de ter algo preso na garganta;
  • Inchaço que impede a adaptação correta da dentadura.
  • Mudança na voz.