quinta-feira, novembro 23, 2006

A Dama das Horas
(Luís Bogo)

Um brilho elegante impresso nos olhos
Derrama gotas de ameno mistério
E um gesto lento impresso no ar
Desafia o caminhar das horas.

Perdida em si mesmo
Mas dominando os séculos
Ela apascenta a crueldade do tempo
E silencia todos os bronzes.

E, não sei se pelo brilho elegante
Se pelo mistério ameno
Pelo desafio do gesto lento
Ou pelo calar dos bronzes
Deixa um instante indelével
Guardado em mim.

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Estou aprendendo que tenho que ser mais confiante em mim, e descobrir quem sou. Estou aprendendo com um novo amigo que não vale a pena passar a vida se escondendo de quem somos, sou tão sábia e não uso minha sabedoria prefiro passar minha ingnorancia porque talvez tenha preguisa de buscar algo melhor. as vezes nos escondemos em nós mesmo, por medo de lutar. E morremos corvades, sem termos contruido nada. Você quer ser alguém?

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